Sopra vento... Atento, lento
Sussurro lamenta.
Nem sei como a gente agüenta,
Tanto desejo, tanta pimenta!
Sopra a brisa... Suave desliza.
Minha alma arrepia.
Vem chegando o vendaval,
Tromba d’água, temporal!
Em lençóis macios, sopram suspiros...
Balanço das árvores entra o frio.
Abraço apertado, aconchego dobrado.
Nasce um dia quente e ensolarado!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
O que era doce...
Silêncio no quarto
Peito apertado
Soluço guardado
Gemido calado
Noite sem fim...
Tarde de mais prá sonhar
Tarde de mais prá sorrir
Tarde de mais prá querer
Tarde de mais prá amar
Cedo de mais prá sofrer
Cedo de mais prá morrer
Tarde de mais prá nós dois!
Desejo de amor e depois?
O tempo... Passou...
O vento... Levou...
O que sentimos... Acabou...
E você nem me deu o anel de vidro!
Dói! Eu sei!
E não adianta assoprar...
A ferida não vai sarar!
Melhor encerrar
As palavras machucam
Nunca fui luz
E jamais saciei a fome de alguém!
Ser tua eu quis
Devaneios
Sonhos de amor
Pesadelos
Hoje conformada estou
Sei que são caprichos
De uma mente criativa
Crise dos quarenta
Segura estou do que digo
Não quero vê-lo
Nem quero tê-lo como amigo
Falar contigo é masoquismo
Pois corro risco de surtar
Fugir contigo
Experimentar delícias de amor!
E depois?
O que era doce se Acabou?
Não acredito mais, nas cantigas de roda
Não acredito mais, nos contos de fadas
Não acredito mais, nos sonhos de amor!
Não sonho mais.
Peito apertado
Soluço guardado
Gemido calado
Noite sem fim...
Tarde de mais prá sonhar
Tarde de mais prá sorrir
Tarde de mais prá querer
Tarde de mais prá amar
Cedo de mais prá sofrer
Cedo de mais prá morrer
Tarde de mais prá nós dois!
Desejo de amor e depois?
O tempo... Passou...
O vento... Levou...
O que sentimos... Acabou...
E você nem me deu o anel de vidro!
Dói! Eu sei!
E não adianta assoprar...
A ferida não vai sarar!
Melhor encerrar
As palavras machucam
Nunca fui luz
E jamais saciei a fome de alguém!
Ser tua eu quis
Devaneios
Sonhos de amor
Pesadelos
Hoje conformada estou
Sei que são caprichos
De uma mente criativa
Crise dos quarenta
Segura estou do que digo
Não quero vê-lo
Nem quero tê-lo como amigo
Falar contigo é masoquismo
Pois corro risco de surtar
Fugir contigo
Experimentar delícias de amor!
E depois?
O que era doce se Acabou?
Não acredito mais, nas cantigas de roda
Não acredito mais, nos contos de fadas
Não acredito mais, nos sonhos de amor!
Não sonho mais.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Estou livre
Estou livre do seu amor
Meu beijo secou
Meu peito rasgou
Meu coração sumiu
Longe estou do que você diz que é amor
Ilusão do que não existe!
O vento não sopra mais...
Meu beijo secou
Meu peito rasgou
Meu coração sumiu
Longe estou do que você diz que é amor
Ilusão do que não existe!
O vento não sopra mais...
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