Eu me doei
Visceralmente te amei
Seu egoísmo me fez
Sofrer outra vez
Insanidade insistir
Nesse amor irreal
Foste tudo pra mim
Pra você fui troféu
Conheceste meu gosto
Meu cheiro e sabor
Deixaste pra mim
Toda tristeza e dor
Quando de mim precisaste
Meus ouvidos, carinho te dei
Quando de ti precisei
Abandono e frio passei
Rejeitou meu carinho
Todo amor que senti
Choro e entendo que pra ti
Capricho fui
Iludida pensei
Ser especial pra você
Em mentiras acreditei
Quis ser feliz ao lado seu
Tristes dias
Ausência tua
Mas o tempo apaga as mágoas
Sofro, pois sei
Não terá volta
Amá-lo novamente jamais
O mundo gira lentamente
Tudo que se planta se colhe
Sentirá minha falta
E aí será tarde!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Labirintos
Pensamentos vagueiam...
Entre os labirintos do meu ser
Presa no tempo
Vejo imagens retorcidas do presente
E flash do passado
Tudo aconteceu há pouco
Sou mera observadora de mim mesma
Qual será o desfecho?
Vilã e algoz dos meus ímpetos desejos
Ou vítima dos laços alheios
Caminho percorrido entre ruas estreitas
Caminho escolhido rua sem saída
Paredes e tijolos
Muito limo
Escorregadia
Chuva fina
Cabelos lisos
Roupas negras
Pele clara
Olhar maléfico
Enigma da existência.
22/06/2010
Entre os labirintos do meu ser
Presa no tempo
Vejo imagens retorcidas do presente
E flash do passado
Tudo aconteceu há pouco
Sou mera observadora de mim mesma
Qual será o desfecho?
Vilã e algoz dos meus ímpetos desejos
Ou vítima dos laços alheios
Caminho percorrido entre ruas estreitas
Caminho escolhido rua sem saída
Paredes e tijolos
Muito limo
Escorregadia
Chuva fina
Cabelos lisos
Roupas negras
Pele clara
Olhar maléfico
Enigma da existência.
22/06/2010
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